Na
sessão dessa segunda-feira os vereadores: Tufy Nicolau Junior, Raphael
Balhestero Junior, Ademir de Souza Silva, João Antonio Dassie e Serafim
Gomes Ferreira, votaram contra a aprovação do Projeto de Lei n°073/2015
de autoria do Executivo que dá nova redação à Lei Municipal n°
2.319/2002, fixando valor para o tratamento do esgoto em Presidente
Venceslau. Nesse caso o vereador e presidente da Câmara Eliseu Bayer
Nogueira não pode votar, apenas votaria em caso de empate.
Considerando
que a tarifa de esgoto cobrada no município já é 55% sobre o valor do
consumo de água, mesmo sem ter todas as etapas do Serviço Público de
Esgotamento Sanitário funcionando, o parecer jurídico da Câmara foi dado
como inconstitucional, pois o valor cobrado pelo serviço de esgoto
envolve as quatro atividades (coleta, transporte, tratamento e a
disposição final dos esgotos originários da operação de unidades de
tratamento).
Os
vereadores alegaram ainda que no início do mandato do prefeito Jorge
Duran foi criada uma redução no mínimo do consumo de água, o que gerou
um aumento para população gerando maior renda ao DAE, com o
comprometimento de criar um fundo para investimentos em equipamentos do
para secretaria. Outro fato que os vereadores relevaram é que em um
levantamento feito pelo setor de contabilidade da Câmara para a votação
da lei orçamentária, ficou contatado que a Secretaria apresenta
atualmente um superávit de R$1,5 milhões.
Na
sessão, os vereadores do PSDB reafirmaram a importância que tem o
funcionamento do tratamento de esgoto para a cidade e que essa é uma
conquista foi da bancada do PSDB em parceria com executivo e o Governo
do Estado, porém não justifica a administração municipal cobrar uma
espécie de nova taxa para o tratamento, sendo que a população já paga
pelo serviço de esgoto.
Bárbara Vilches
Assessora de Imprensa
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Câmara Municipal de Pres. Venceslau
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